A educação é um dos pilares da sociedade, portanto, deve ser sempre aprimorada até que se alcance o patamar de eficiência que é desejado por todos. Por não ter chegado ainda a esse nível são necessárias mudanças. A alternativa da educação domiciliar é uma possibilidade com grande potencial de melhorar a situação do ensino brasileiro, atendendo, com ela, as demandas individuais e únicas que cada jovem possui e transformando o ensino em algo mais empírico. Dentro de uma sala de aula é possível ver que cada um possui diferentes habilidades, preferencias e deficiências, por isso, bom seria, se pudessem ter um ensino de acordo com suas características. No atual modelo isso se torna impossível, visto que, as aulas são ministradas ao mesmo tempo, para dezenas de alunos por um único professor que não consegue dar o auxílio que cada um necessita. No ambiente domiciliar isso toma novas proporções, pois em muitos casos, lá estão pessoas que convivem diariamente e se conhecem muito bem, sendo assim o jovem poderá ter um ensino direcionado e com amparo suficiente. Apesar disso, pode-se contestar a capacidade dos pais ou responsáveis que ficarão encarregados em educar, porém uma das coisas mais complexas de serem ensinadas, a linguagem, é feita em casa, e em alguns casos, quem faz isso pode até ser analfabeto e nem por isso a criança deixa de aprender a fala. Isso não quer disser que tanto faz com quem as crianças e adolescentes serão educadas, mas que outros, senão o professor, podem ensinar. É necessário, portando, que haja uma organização com o intuito de tornar a educação domiciliar uma alternativa acessível aos que a escolham. O estado deve auxiliar aos pais por meio de matérias didáticos de qualidade e fiscalizar o ensino afim de assegurar que há realmente um avanço. O simples fato de não aceitar uma situação ruim e buscar alternativas para melhora-la já é algo memorável, como disse Winston Churchill, primeiro ministro da Inglaterra na segunda guerra: “ Melhorar é mudar, ser perfeito é mudar constantemente. ”.