O ideal seria que o Brasil investisse de forma focada na melhoria da educação, pois a fragilidade da qualidade do ensino no país tem se tornado alvo de muitas críticas e discurssões. Discentes que concluem o ensino médio sem saber ler, escrever e interpretar são uma constante na sociedade, numa demonstração de que a qualidade da educação deve ser priorizada em detrimento de modificações constantes no sistema de ensino. Percebe-se claramente que a educação sistematizada no Brasil sempre esteve centrada em imitar moldes Europeus, mas o país não possui a estrutura de Portugal e Espanha que em nada se compara em matéria de valorização e prestígio no que tange ao ensino. Além disso, a preocupação maior do governo era, e continua sendo, dar aos herdeiros do poder a melhor formação possível, enquanto aos menos favorecidos cabe apenas a formação básica e limitada e com a proposta tende a piorar ainda mais. É igualmente importante ressaltar que apesar de muitos esforços por parte dos professores , teóricos da educação, estudantes, dentre outros, não há preocupação, nem interresse por parte dos governantes em reavaliar, organizar e adaptar a educação à realidade do século XXI, fornecendo melhor infraestutura de ensino para que atenda às necessidades da sociedade. Levando-se em conta o que foi discutido, cabe ao estado avaliar as estratégias implementadas e analisar as situações em uma plenitude de forma que a população saia favorecida, implantando reforços escolares, acompanhamento personalizado com cada aluno, redações semanais. É competência do Ministério da Educação investir na qualificação dos professores, profissionais, na informatização das escolas, em pesquisa e na construção de novas unidades, dando infraestutura para os jovens conseguirem estudar com qualidade e seriedade. Além disso, é preciso que toda a comunidade esteja envolvida neste processo, afim de combater as raizes do problema.