A morte do ser humano é encarada, pelas diversas religiões existentes no mundo, dde diferentes formas. Por isso, a questão do respeito ao cadáver é tratado de forma solene, assim, recebe diferentes honrarias. Então, isso tornasse uma barreira, muitas vezes, quanto a doação dos órgãos. Também, tem o fato de que as pessoas pouco darem importância a tal ato, que pode salvar vidas. Logo, é preciso que, no Brasil, esforços sejam feitos para captação de doadores. Primeiramente, a ciência médica dos transplantes de órgãos é avançada e antiga, em alguns países. Tal fato, pode ser visto nas séries sobre atuação médica, como "Chicago Med." Porém, no Brasil, essa ciência é nova, visto que o primeiro transplante de órgão, no país, foi na década de 80, no século XX. Talvez isso, somado a questões de cunho religioso, seja a causa da resistência pela condição de doador ed órgãos. Por isso, neste país, há longas filas de pessoas expectantes por receberem sinal positivo, tendo seus transplantes efetuados. Entretanto, são poucos os doadores, tendo como causa a dificuldade na abordagem dos familiares que a pouco receberam a notícia do óbito do ente querido, bem como das pessoas abordar esse tema quando em condições saudáveis. É por isso que, muitas pessoas, com alto poder aquisitivo, recorrem ao mercado negro da venda de órgãos. Apesar de ser um meio escuso, é uma forma de prolongar à vida. Sendo assim, é preciso que haja conscientização de pessoas como doadores de órgãos. Para isso, o Ministério da Saúde deve contratar Médicos e Psicólogos que, por meio de palestras científicas e depoimentos dos familiares de doadores, e também de transplantados, sensibilizarão as pessoas que deixarão claro, a seus familiares, o desejo de ser doador. O crescimento do número de doadores, fará diminuir a fila de aguardo do transplante.