Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: Dilemas da doação de órgãos no Brasil

Redação enviada em 24/05/2019

Mediante a Lei de número 11584, ficou estabelecido que na data de 27 de setembro é celebrado o Dia Nacional da Doação de Órgãos. Entretanto, ao analisar o hodierno contexto brasileiro, percebe-se que essa questão de saúde pública não tem sido executada em conformidade com a atual necessidade da nação. Sendo assim, nota-se que uma de suas causas é a falta de uma devida informação para as famílias dos possíveis doadores, gerando uma estagnação na lista de espera. Precipuamente, é importante salientar que, conforme matéria divulgada pelo “Portal R7”, a falta de informação é um “empecilho” para a doação de órgãos, haja vista que as famílias, as únicas reconhecidas legalmente para a autorização das doações, sentem-se, por conseguinte, inseguras para permitirem a execução de tal prática, graças ao seu apego à memória do indivíduo. Dessa forma, a falta de informação ocorre por causa da preferência médica de não aconselhar os parentes do possível doador, uma vez que, além do estresse de perderem o familiar, não estão aptos a discutirem sobre tal assunto, pois desconhecem os seus benefícios. Como resultado, gera-se a falta de órgãos disponíveis para a elaboração dos transplantes, causando, consequentemente, uma estagnação na lista de espera. Tal exposto aconteceu em junho de 2017, no qual dados levantados pela Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO), dezenas de milhares de brasileiros estavam à espera de transplantes. Logo, essa realidade, na maioria das vezes, leva o indivíduo o qual além de almejar, necessita do respectivo órgão, a falecer. Por analogia, o corpo social em geral se torna vítima desse impasse, já que perdemos inúmeras vidas por tal ato. CORREÇÃO DE REDAÇÃO Correção de RedaçãoRedação Corrigida crédito expirando em 31/05 comprar créditos 1 crédito REDAÇÃO ENVIADA AO ALUNO - 23/05/2019 O dilema da doação de órgãos no Brasil Leia a proposta de redação Avaliar correção Mediante a Lei de número 11584, ficou estabelecido que na data de 27 de setembro é celebrado o Dia Nacional da Doação de Órgãos. Entretanto, ao analisar o hodierno contexto brasileiro, percebe-se que essa questão de saúde pública não tem sido executada em conformidade com a atual necessidade da nação. Sendo assim, nota-se que uma de suas causas é a falta de uma devida informação para as famílias dos possíveis doadores, gerando uma estagnação na lista de espera. Precipuamente, é importante salientar que, conforme matéria divulgada pelo “Portal R7”, a falta de informação é um “empecilho” para a doação de órgãos, haja vista que as famílias, as únicas reconhecidas legalmente para a autorização das doações, sentem-se, por conseguinte, inseguras para permitirem a execução de tal prática, graças ao seu apego à memória do indivíduo. Dessa forma, a falta de informação ocorre por causa da preferência médica de não aconselhar os parentes do possível doador, uma vez que, além do estresse de perderem o familiar, não estão aptos a discutirem sobre tal assunto, pois desconhecem os seus benefícios. Como resultado, gera-se a falta de órgãos disponíveis para a elaboração dos transplantes, causando, consequentemente, uma estagnação na lista de espera. Tal exposto aconteceu em junho de 2017, no qual dados levantados pela Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO), dezenas de milhares de brasileiros estavam à espera de transplantes. Logo, essa realidade, na maioria das vezes, leva o indivíduo o qual além de almejar, necessita do respectivo órgão, a falecer. Por analogia, o corpo social em geral se torna vítima desse impasse, já que perdemos inúmeras vidas por tal ato. Destarte, é indubitável que o dilema da doação de órgãos no Brasil precisa ser discutido e que a falta de informação é um de seus principais impasses. Portanto, cabe ao Ministério de Saúde, em parceria com o Ministério da Educação, promover campanhas que debatam sobre esse ato, atuando por meio de aulas e palestras nas escolas e nos hospitais, aplicando também psicólogos para que estes façam acompanhamento com as famílias após a perda de seu parente, a fim de esclarecer tanto aos alunos, que um dia podem passar por tal discussão, tanto a parentela do doador, sobre os benefícios da doação, sendo explicadas e esclarecidas por médicos na área de transplantes. Em síntese, com essas medidas, a sociedade brasileira saberá e entenderá sobre as virtudes da execução da doação de órgãos, e poderá comemorar, de fato, o dia 27 de setembro.