Promulgada pela ONU em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos o direito a saúde e ao bem estar social. Dispondo de boas infraestruturas hospitalares e medicamentos a todos. Conquanto, a doação de órgãos no Brasil pode ser um problema, logo que, a falta de diálogo familiar sobre o tema e a de hospitais adequados para o procedimento é evidente nas regiões brasileiras. Ocupando a nona posição na economia mundial, seira racional acreditar que o Brasil usufrui de boa qualidade na área de saúde. Portanto, essa não é a realidade do país quando se observa-se o número de pessoas nas filas de espera para conseguir órgãos . O principal fator desse problema segundo o G 1 é a falta de diálogo dentro da família sobre o assunto, pois uma á cada dez família é avisada pelo parente que deseja doar seus órgãos após sua morte. Faz-se mister, salientar, a falta de infraestrutura dos hospitais brasileiros para a doação. Muitos não disponibilizam de equipamentos para tal procedimento, impossibilitando a transferência dos órgãos e a vida de inúmeras pessoas. As partes que mais são procuradas é os rins, o coração e as córneas. No Brasil em 2016 o número de pessoas na lista de espera por córneas quase zerou e isso mostra que com tantas dificuldades o país ainda usufrui de saúde. Portanto, a solução para tais problemas é o governo junto ao Ministério da Saúde investir mais nas infraestruturas hospitalares e usufruir de campanhas nas escolas, hospitais, clínicas, e secretárias de saúde para conscientizar as pessoas a doar órgãos e salvar outras vidas e criar projetos que ajude a pessoas receptoras. Dessa forma, o direito promovida pela ONU seria assegurado a todos