O feudalismo, ocorrido na Europa, foi vítima de grande catástrofe durante o século XIV. A tragédia foi denominada, "A grande fome". Neste período, muitos morreram de fome, devido a falta de alimentos. No Brasil, atualmente, não existe a carência de produtos alimentícios, contudo prevalece o excessivo desperdício, que gera fome e grandes impactos ambientais. Sendo assim, é possível afirmar que a problemática ocorre devido ao egocentrismo e a falta de intervenções governamentais, A grande fome, no Brasil, ocorre devido ao pensamento egoísta de muitos. De acordo com a FAO de 2013, 26,3 milhões de alimentos, no país, tem como destino o lixo, porém 1,7% da população não possui certeza quanto ao suprimento de alimentos. Por isso, o desperdício de alimentos de muitos conseguiria suprir a necessidade básica de poucos, que assim necessitam. Além disso, quando não existem intervenções governamentais, o problema tende a piorar. Os impactos ambientais sofridos com o desperdício de alimentos é o reflexo disso, uma vez que 70% da água é usada na agricultura e 45% dos hortifrutis são jogados no lixo, segundo a FAO de 2013. Com isso, a crise hídrica tem como grande precursor o acúmulo de resíduos alimentícios, presentes nos lixões, visto que ali existe, também, grande quantidade de água. Portanto, para suprir a falta de alimentos e seus impactos é preciso maior engajamento social e governamental. O governo, responsável por auxiliar, conscientizar e melhorar uma nação, deve promover campanhas de conscientização e melhor reutilização de alimentos disponíveis, através da mídia e de palestras, promovendo sua prática dentro de grandes grandes industrias alimentícias e lares, evitando assim seu desperdiçamento excessivo. Assim, como diz Rousseau,"os frutos serão para todos". Os benefícios serão para todos os brasileiros.