Desde a Revolução Industrial, máquinas foram criadas para auxiliar diversos processos, entre eles a agropecuária. Neste sentindo, de encontro a teoria malthusiana veio a abundância de alimentos, todavia, este feito causa muitos impactos ambientais, além disso, grande quantidade é desperdiçada, aumentando assim, a fome no Brasil, Inegavelmente, o sistema capitalista contribui para tais problemas. Neste ínterim, de acordo com o IBGE, mais de 7 milhões de pessoas passam fome na União, país esse, considerado celeiro mundial. Tal fato deve-se em grande parte ao extremismo capitalista, o qual leva os produtores a descartarem alimentos de boa qualidade nutricional por não estarem aptos para ir ao mercado, como alguma lesão por exemplo, para não desfavorecer a balança comercial. Como resultado, pessoas com baixo poder aquisitivo que poderiam se beneficiar com a situação, continuam em situação de insegurança alimentar. Além disso, sabe-se que na contemporaneidade, muitos agricultores para promover uma maior produtividade utilizam de defensivos agrícolas, assim, quando ocorre a precipitação, uma porção destes agrotóxicos escorrem e poluem nascentes próximas e os lenções freáticos, além do obvio desmatamento. Por consequência, a qualidade de vida e as futuras gerações ficam comprometidas. Enfim, há vários dilemas envolvendo a produção e a distribuição de alimentos. Portando, faz-se necessário que o governo promova uma ação firme contra o problema da desigualdade social, por meio de criação de empregos por exemplo. Outrossim, acelerar o processo da reforma agraria e um maior apoio à agricultura familiar, para que muitas famílias possam sair das estimativas de insegurança alimentar. Ademais, oferecer incentivos fiscais a produtores que utilizem de produtos biodegradáveis e de controles biológicos.