Uma nação séria e digna é aquela que valoriza os setores de ordem em todas as suas esferas. A área policial é uma delas. Pois, os militares civis e suas subdivisões atuam como anticorpos no organismo humano, “prendendo” e retirando “agentes invasores” que causam mal à saúde e ao equilíbrio do corpo, ou melhor a sociedade. Em virtude disso, têm-se discutido acerca de um tratado que interdita as forças e poderes dos policiais. Atualmente, em exercício no Brasil, existem quatro: Federal, Rodoviária e Ferroviária, Militar e Civil. Sabe-se também, que no Brasil, existem leis que obrigam homens a partir de 18 anos a se alistarem no exército para que haja segurança no país e lealdade à pátria. Entretanto, existem dados nos meios midiáticos de abusos de poder de modo descabíveis. Como, por exemplo, prisão e/ou detenção por não comparecer ao treinado munido com farda e instrumentação básica completas. Também, são apresentados boletins de ocorrências de alistados para as juntas de serviços policiais queixando-se de atos de crueldade tomados pelos seus superiores. Tendo em vista, tais argumentos ainda não são válidos para a desmilitarização dos mesmos. É necessário, uma reforma na base dos princípios. Ante o exposto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Cabe, portanto, ao Ministério da Justiça e Segurança pública estudar o caso e aperceber da realidade que essas organizações tem vivenciado. Levando em consideração a busca pelo bem-estar de todos e sem dúvida dos direito humanos em detrimento da Segurança e moral em todas as esferas do Brasil. Procurar conhecer a raiz do problema e agir nele é fundamental para a resolução dessa situação. Pois, a mão não pode bombear sangue para todo o corpo assim como o coração não pode digerir os alimentos. Assim, também na segurança cada órgão tem sua função. Ordem é progresso.