A polícia militar se baseia no conceito de "gendarmaria" que teve inicio na frança, em consequência dos Direitos do Homem e do Cidadão, com finalidade de promover segurança. O Brasil passa por uma dualidade de opiniões, dividindo-as em que, se haja essa segurança é realmente preciso que a polícia militar faça o uso de arma. É importante pontuar que há no país intensas criticas que se remetem a PM (polícia militar), como denuncia de abuso aos cidadãos, usando o poder de seu cargo para repreende-los, levando os militares a contradizerem sua função, de preservação ordem da sociedade à de violação dos direitos humanos. Além disso, existem relatos de abuso, da lata hierarquia militar sobre os iniciantes nesse ramo, e parafraseando Maquiavel, dê poder a um homem, e descobrirá sua verdadeira natureza, dando total sentido a esta paráfrase. Como consequência desse ato, espera-se que os PMs invistam o tempo, antes gasto em emocional e preparação para obter uma arma, em uma real proteção para a sociedade. No entanto, a desmilitarização total dos militares provavelmente daria vantagem aos ladrões e traficantes que constantemente realizam trocas de tiro, demonstrando então que uma medida tão radical assim seria insustentável. Desse modo, visando uma melhor convivência entre civis e militares é necessária ação do terceiro setor e do Governo Federal. O terceiro setor -associações que buscam se organizar para obter melhorias para a sociedade- deve por meio de palestras e grupos de discussão, deixar claro o papel da polícia militar para a população, além de debater sobre os males de uma desmilitarização total. Cabe também ao Governo ordenar a troca de armamento da polícia para armar de choque e balas de borracha. Ademais, o Estado deve investir no ensino básico, através de coletas de impostos feito pela Receita Federal, implementando filosofia e sociologia no primeiro ano de ensino para que a criança desde pequena conheça as normas morais e molde um bom caráter.