A desmilitarização da polícia militar é uma utopia. O Brasil é um país violento, segundo brasileiro de segurança pública, no nosso país em quatro anos morreram 279 mil pessoas e na Síria, em guerra civil, no mesmo período morreram 256 mil pessoas. Com base nisso, como vamos “humanizar” as polícias militares? Com base neste e outros dados parecidos, podemos afirmar que estamos em guerra. Os polícias são os que mais matam e os que mais morrem. Adeptos a desmilitarização adotam o argumento que a corrupção na instituição da polícia militar é muito alto. Mas como, que um pai de família vai trabalhar recebendo salários que não é suficiente para quitar as dívidas do mês e colocar sua vida em risco todos os dias? Ademais, é hilário a afirmativa que está força armada deve deixar de usar armar de fogo. Sendo essa a solução, o que eles entregariam para assaltantes, traficantes que estão atirando contra os mesmos? Flores, uma voz de prisão? É óbvio, não pela história das ciências instituições militares brasileira, mas sim a do Brasil, somos um país criado e mantido com violência, a corrupção está entranhada em nossa personalidade sistêmica, e dizer que a humanização dos mesmo levaram a um país sem violência é uma burrice. Certamente, a humanização da polícia militar deve ser atrelada a proximidade para com a sociedade, está, servindo como fiscalizadora justa e não julgadora. Sem dúvida, as sociedade em geral deve pressionar as autoridades políticas para deixar o salário destes mais “humana”, pois, são estes os responsáveis pela a manutenção da ordem pública. Outrossim, a violência social está umbilicalmente ligado a educação social. Todos os adolescentes devem ter em mente que para subir de classe econômica o modo mais vantajoso deve ser por meio dos estudos, e, coso isso ocorra a mão de obra criminosa vai sofrer uma brusca queda. Em síntese, a violência social a instruções educacionais recebidas pela sociedade, o educador Paulo Freire na década de 70 disse que caso o governo não construírem mais escolas em décadas este não teria dinheiro suficiente para construir presídios. Logo, o governo brasileiro deve pautar nesta e outras afirmações semelhantes e estruturar uma nova educação mais atrativa e integrada com a sociedade. Não só diminuir a evasão escolar mas também tornar realidade o aumento nível de educação superior para todas as classes sociais. Caso isso ocorra, a mão de obra será mais qualificada e os salários acompanharam essa melhora. Constituindo, assim, uma sociedade mais justa e igualitária para todos.