Há décadas o Brasil enfrenta problemas relacionados ao uso de drogas, as quais são apontadas por diversos flagelos presentes na sociedade, dentre esses, o da violência. Nota-se todavia, que apesar de muitas pessoas identificarem aquela como principal mola propulsora para essa, muito debate-se acerca da descriminalização da maconha. Porém, tendo em vista tal substância química é preciso que haja cautela por volta desse embate, analisando dessa forma, se sua descriminalização é garantia de evolução aos direitos indivíduais ou ameaça à juventude, levando em conta o bem maior da sociedade. É perceptível o poder de substâncias químicas como o da maconha, aqual afeta o sistema nervoso,fomentando alucinações e reduzindo a capacidade cognitiva. Ainda nesse contexto, em geral, os indivíduos que fazem o consumo dessa substância ficam dependente dela, de modo que não medem esforços para consumi-la. Nesse aspecto ela revela sua faceta, por ser extremamente viciante. A realização de práticas fora da lei para sustentar tal vício é comum por parte de dependentes, principalmentede jovens, além de que, ela afeta diretamente a estrutura de diversas famílias. Ademais, os reflexos da circulação da maconha atingem não somente àqueles intrínsecos ao seu consumo e acessória familiar, mas também toda sociedade, posto que ela contribue para o aumento da violência e consequentemente sua manutenção. Diante desse panôrama, fica nítido que a descriminalização da maconha não ofereceria benefíos à população brasileira. Em contrapartida geraria malefícios, como o aumenta de sua circulação, fortalecimento do pode paralelo, haja vista que haveria somente sua descriminalização para o consumo. Além disso, tal medida aumentaria substancialmente o número de usuários, principalmente de jovens. Nesse sentido, torna-se evidente, portanto, que a descriminalização da maconha não significária benefícios à sociedade brasileira e sim iminetes malefícios. E diante dos problemas ocasionados pelas drogas, cabe as autoridades federais, estatais e municipais desenvolverem políticas mais brandas e severas no combate à circulação dela. Mediante apliação da repreensão ao tráfico de drogas, com investimentos canalizados para órgãos competentes e, sobretudo, campanhas à abdicação desse flagelo, nas escolas, praças e mídias escritas, radiofônicas e televisivas.