Debater a respeito da discriminação da maconha é considerável um tabu para a atual sociedade brasileira, vista como uma porta de entrada para outras drogas. A maconha, segundo o jornal bem estar tem uma taxa entre 5% e 8% de usuários que ficam dependentes, mas, não há registros de mortes causadas por usuários, diferente de outros tipos de drogas que são legais no Brasil, como álcool, e o tabaco. Estudos pontam que, a maconha não é tão viciante quanto o álcool e o tabaco, as quais são drogas legais no Brasil, ao invés disso ela contribuí para amenizar doenças, no meio medicinal é usada legalmente. Sem dúvidas, a forte marginalização da erva não se trata somente de preocupação com a sociedade e sim uma visão preconceituosa diante do uso da maconha. Alguns acreditam que descriminalizar aumentará os problemas, o consumo e a falta de controle do tráfico. No entanto, o fato de ser crime nunca acabou com o consumo. Portanto o consumo nunca irá acabar sendo crime ou não. O uso da maconha para fins medicinais mais abrangentes como para TDAH, insônia, enxaqueca, o uso como tranquilizante não é ameaçador para a população, deve-se debater mais sobre o assunto na câmara, para que venham a enxergar tais motivos que incentivam o uso da erva, e trazer a real visão para as pessoas, a fim de que quebre esse tabu.