A maconha é uma planta amplamente debatida nos dias atuais, decorrente ao fato de ter um aspecto medicinal, embora, venha sendo usada de maneira incessante e individual pelos jovens. A questão da descriminalização embate diretamente com três fatores provenientes do uso descontrolado da planta: a dependência, improdutividade acadêmica e acessibilidade ampla ao uso. A dependência do uso da maconha, leva a consciência repleta de consequências calamitosas de saúde, visto que, a planta aglomera inúmeras substâncias químicas que necessitará o aumento da dose, dependendo da situação de dependência que o indivíduo se encontre. As reais consequências disto podem influenciar no retrocesso da atividade cerebral, perplexidades emocionais e problemas fisiológicos. Os jovens ao aderir o conhecimento do uso da droga, se dispersam de suas obrigações reais, como o seu compromisso acadêmico e estudantil, isso pode gerar futuras decepções em sua trajetória profissional, resultado em uma improdutividade. O acesso descontrolado a qualquer tipo de substância, pode ser resultado de frustração, pelo jovem ainda não ter conhecimento total daquilo que usará, resultando amplamente em um campo de causas e consequências inesperadas. Por isso tudo, a convicção é que a descriminalização pode conceder vários aspectos negativos aos jovens, logo conclui-se que deve ocorrer a criminalização do uso inconstitucional, com a necessidade de um mercado medicinal regulador, assim a maconha será utilizada com fins benévolos para toda a estrutura social.