O passado nos ensina a mudar o futuro, se alguma política ocorreu ou esta acontecendo errado é sinal de que precisa ser mudado. A Guerra as Drogas proclamada em 1971 nos EUA, influenciou muitos países inclusive o Brasil, é um exemplo disso. A descriminalização da maconha é um passo para mudar essa estratégia de luta contra as drogas. A Guerra as Drogas trata o usuário como criminoso, até o quem usa maconha, que na maioria das vezes é uma pessoa que trabalha, paga suas contas e estuda. Ela é discriminada por usar seu direito a liberdade de fazer o que quiser com seu corpo, sendo vista como criminosa. Além disso, a maconha não tem registros de mortes pela substancia como o álcool lícito. Sua proibição se torna incoerente quando libera drogas mais pesadas e, se torna também, hipócrita, pois o jovem, naturalmente testando seus limites, experimenta a erva e percebe que ela não é tão perigosa quando outras legais. Também, a repressão a um jovem usuário de cannabis ameaça mais sua juventude do que o próprio uso. Pois como foi dito, ele é uma pessoa que não precisa ser reprimida e essa ação policial mata mais que usar a erva. Então, tudo isso evidencia o fracasso da criminalização dessa droga, pois essa atitude discrimina, marginaliza e criminaliza pessoas sem necessidade. Sendo um direito humano não ser discriminado e ter liberdade de pensar e controlar as funções do seu corpo, nada mais coerente que descriminalizá-la, sem marketing para não influenciar e gastar o dinheiro da repressão na educação.