A maconha é um psicoativo que pode causar dependência, por isso seu porte e venda são ilegais. Está tramitando no Supremo Tribunal Federal a descriminalização do porte da maconha. Essa medida vai gerar confusão e obstáculos para a sociedade, como problemas éticos, incentivo do uso de drogas e também facilitará o tráfico. A maconha não é um vilão, é apenas uma erva, vicia menos que bebidas alcoólicas e cigarro, para que seja permanente seus danos, é necessário um uso diário por ano, e pode ser usada na sua forma medicinal contra ataques epiléticos. O problema é que seu tráfico financia muitos criminosos. Se a descriminalização é apenas do porte, como um policial vai agir quando encontrar traficantes portando maconha? A resposta é que ele não vai poder agir. Liberar o porte facilita o transporte de drogas e assim o tráfico internacional e o crime organizado, se não existissem os cartéis especializados em drogas, a maconha não seria tão malquista. Uma técnica para prejudicar os cartéis de drogas, é liberar o uso da droga, entretanto nessa situação a maconha vai ser vai banalizada, seu uso vai ser considerado um ato de liberdade, semelhante ao cigarro na década de 80, quando fumar era popular. Se essa ideia for disseminada, a população pode acabar se viciando em drogas, esse é o receio que o governo federal possui. É possível prejudicar o lucro do crime organizado e evitar possíveis dependências químicas, se o governo federal liberar o uso, porte e legalizar o comércio dessa substância, desde que o uso seja apenas permitido depois de testes psicológicos, em locais pré-determinados como em casa. A venda deve ser feita em farmácias, mediante receita médica, semelhante à remédios controlados. Assim é incentivado o uso consciente.