Título da redação:

ATITUDE INDIVIDUAL CONSEQUÊNCIA SOCIAL

Tema de redação: Descriminalização da maconha: evolução na garantia dos direitos individuais ou ameaça à juventude?

Redação enviada em 24/09/2015

Segundo o site informativo G1 a maconha foi legalizada, contudo, apenas em pequena quantidade, um porção de até 300 gramas e para consumo próprio, mas será que essa medida do poder legislativo será benéfica a sociedade e ao governo? Antes de tudo, vale ressaltar como a maconha, mais nova droga lícita, causa danos ao consumidor assim como aquelas drogas que já são legalizadas há algum tempo: o álcool e o cigarro. Esses não são produtos com dano imediato a saúde, suas consequências são geradas à longo prazo. No caso do cigarro pode ocorrer o câncer de pulmão e o cansaço excessivo do consumidor, atingindo diretamente os batimentos cardíacos, no caso do álcool, este pode acarretar câncer de esôfago e faringe ou arritmia cardíaca, no caso da maconha pode ocorrer danos psicológicos como a perda de memória ou depressão e problemas cardíacos. Essas drogas, segundo usuários, causam uma sensação de saciedade e euforia momentânea, o que os leva à querer sempre consumir mais, acarretando o vício, e ainda por cima, essas causam dano a um órgão fundamental do corpo humano: o coração. Além disso, tornar legal o uso da maconha levará quem consome usar ainda mais, como os jovens, eles são os que mais consomem, segundo eles é só para controlar o estresse, mas seus rendimentos intelectual e produtivo acabam ficando prejudicados. Apesar de conhecerem as consequências, os indivíduos não deixam de consumir a maconha nem outras drogas mais pesadas, como cocaína ou crack. Com essa legalidade, um ponto benéfico em que o governo sairia ganhando seria poupando recursos públicos no caso do combate ao uso e ao consumo da maconha, e assim, todos poderiam usar sem receio de ser detido com uma pequena quantidade. Por fim, pode-se perceber que a legalidade da maconha acarreta prejuízo direto ao governo, com um gasto público no tratamento dos usuários, então, já que o governo não pode interferi nos direitos individuais, esse deve promover campanhas de conscientização, com palestras em centros educacionais. Ademais, o poder público deve estabelecer regras para que pessoas próximas devam arcar com o tratamento de indivíduos que fizeram a escolha de se prejudicar usando alguma das drogas já mencionadas.