A tolerância ao porte de maconha no Brasil A descriminalização do porte de drogas no Brasil vem sendo alvo de debate no Supremo Tribunal Federal (STF), ou seja, a legalização (tolerância) com o consumo e o cultivo para o uso próprio. Todavia, devem ser levados em consideração outros fatores como a saúde, segurança pública, educação e os limites da lei. Caso essa proposta do porte de drogas seja aprovada no STF, devem ser levados em conta os riscos à saúde, pois o uso excessivo da maconha, um desses tipos de drogas, podem trazer consequências inevitáveis como perda de memória, falta de concentração, perda do sono, fome incontrolável e, podem levar as pessoas terem depressão precoce. Já a cocaína, outro tipo de droga, pode causar ao usuário efeitos como alucinação, loucura, delírios, sensação de estar sendo perseguido e, consequentemente, perda de neurônios, síndrome do pânico. Esse uso descontrolado pode levar o governo a aumentar os gastos com investimentos na saúde à medida que cresce o risco de doenças no campo da psicológica e neurológia, em segurança pública, pois essas pessoas vão precisar ser monitoradas, educação, ao passo que aumenta a falta de concentração no aprendizado. Além disso, traz o problema nos limites da lei, pois ao liberar o porte de drogas não existirão limites de lugares para o consumo como escola, praças, praias, bares, faculdades, e, como consequência, o usuário ao fazer uso dessas drogas perde completamente a noção de sentido e poderá achar que pode sair por aí roubando para manter o seu vício e desrespeitando os limites da lei. Sendo assim, o governo deveria limitar a quantidade do porte dessas drogas para não se acabar com a saúde e criar regras para que não se extrapolem os limites das leis, como proibir o uso nas escolas, faculdades, ou seja, locais considerados para ensino e aprendizagem, e liberar em bares, praias, praças entre outros, locais de lazer.