A humanidade faz uso de cigarros e álcool há muitos anos. A maconha pode ser considerada uma droga recente que, está gerando muita polêmica em alguns países. O Brasil recentemente levantou a questão sobre descriminalizar a cannabis sativa. Há controvérsias sobre o tema. Estudos já foram feitos para este assunto, o que deveria influenciar na escolha dos ministros. Todos têm direitos iguais, perante a legislação brasileira. Visto isso, as pessoas têm (deveriam ter) o direito de fumar, porém não é permitido prejudicar a terceiros. Os jovens, as crianças e os adultos, ao fumar passivamente podem adquirir problemas de saúde. É possível que fumantes passivos fiquem viciados, cujos casos já há relatos de crianças assim, e até adquiram problemas que a maconha traz para os usuários fumantes como: perda de neurônios, falta de vontade de trabalhar, vontade de só fumar, entre outros. O governo ao identificar esse problema, já incentivou pesquisas, através da CAPES, para estimar a quantidade de fumantes e consultar a população sobre a opinião frente à legalização. Dentre as pessoas abordadas 75% são contra a liberação e estimou-se que menos de 1% da população (1,5 milhões de pessoas) são usuários da droga. Assim como o cigarro vêm sendo proibido em muitos locais, por leis, devido ao respeito pelo cidadão, não fumante, seria uma controvérsia tornar livre o uso dessa droga. Abrindo um precedente para outras também serem liberadas. Podendo, com isto, tornar-se um caos a saúde pública e uma juventude viciada. Diante do que foi exposto, os dados, nos mostram que uma parcela minúscula da população faz o uso, e que ¾ dela são contra a liberdade. Em um país democrático a questão seria negada a aprovação e encerrado o assunto, assim o desejo da maioria prevaleceria. A prevenção de futuros vícios e a saúde dos brasileiros, que seriam expostos diariamente às drogas, seriam preservadas. Com isto a população ficaria menos propensa ao uso de substâncias que prejudicam a saúde.