Na hodierna sociedade brasileira, a maconha ainda é vista por um lado negativo. Assim, há uma grande resistência contra a sua legalização. No início do ano de 2015, foi publicado um estudo que provava que o canabidiol constituído a base da maconha, diminuía as crises convulsivas consideravelmente dos epiléticos. Mas, não foi nada fácil em virtude da criminalização desse produto no Brasil. A maconha, em si não é viciante. O que a torna viciante é o fato de misturá-la com outros entorpecentes tal qual a cocaína, feito pelo traficantes para a certeza de mais um consumidor. Para que um indivíduo desencadeie uma overdose pela uso da maconha é necessário que ele consuma no mínimo um quilo da mesma em alguns minutos como seria também com o açúcar e/ou café. A cultura popular, por ainda se fechar para novos conceitos e ideais com o objetivo de manter-se estável, segura e forte, possui um pré-conceito relacionada a maconha. E por ter essa visão só estaria a si prejudicar, pois se há um medicamento que traz muitos benefícios para a saúde pública e infelizmente não pode ser consumida em decorrência de um tabu, só está atrasando mais ainda a evolução e o desenvolvimento do país. Em face ao exposto, observa-se que é de suma importância a descriminalização da maconha. E uma forma de que seja efetiva é necessário que o governo plante, colha e distribua de forma, que um indivíduo possa receber apenas a quantidade permitida e nada mais que isso. Pode-se também estabelecer uma campanha de conscientização através do universo midiático (por meio de jornais, revistas, anúncios, comerciais televisivos e outdoors.)