Por ser uma droga, a maconha é alvo de preconceito por meio da sociedade. Para saber seus impactos é preciso certo aprofundamento no assunto. Mas, assim como o álcool e o cigarro, deve ser legalizada. A Cannabis, planta que origina a maconha, tem componentes relaxantes, além de provocar sede e fome. Não mata neurônios, pois não possui um efeito tóxico sobre eles, além de ser muito menos viciante do que o cigarro, crack ou a cocaína. Os jovens correm muito mais riscos exagerando na bebida alcoólica, por exemplo, através de mortes e acidentes no transito. Não se deve descartar a utilização medicinal do seu principio ativo, que auxilia no tratamento de esclerose múltipla e glaucoma, por exemplo. Existem brasileiros que lutam na justiça para conseguir esses tais medicamentos no exterior, já que no Brasil não é legalizado. No entanto, os componentes das drogas causam problemas na memória, concentração e no desenvolvimento dos jovens. Um dos fatores preocupantes é a compra da maconha é por meio de traficantes, aumentando o alcance de outras drogas mais viciantes. A legalização deve ser feita, mas com alguns cuidados. É preciso difundir o conhecimento sobre suas propriedades e efeitos, principalmente por meio da mídia e de campanhas do ministério da saúde, para que todos tenham conscientização sobre seu uso, e o investimento utilizado para esse processo pode vir dos impostos aderidos à maconha. Desse modo, incentiva-se a liberdade, será fortalecido o combate ao tráfico de droga. Protegendo, e não reprimindo os usuários, além de um ganho para a sociedade.