Aparentemente, a polêmica do uso legal da maconha vem aumentando no Brasil, visto que da América do Sul, é um dos países que proíbe o uso da mesma. Vejamos os dois lados da questão onde os prós e os contras são discutidos arduamente nos tribunais. A defesa da descriminalização da canabis, nove científico da planta, tem como argumento principal a valorização e a garantia dos direitos individuais de cada um. Nesse contexto, tem se diversos fatores comparativos com as drogas que o uso é permitido, como o álcool e o cigarro, os quais, certamente, causam inúmeros danos para o usuário e consequentemente para quem está ao seu redor. Enquanto que a maconha, ao ser utilizada por alguém, não prejudica terceiros, por isso não pode ser considerado um crime. Porém, tem se o lado que dita que a liberação da maconha seria a ruína para o usuário e para sua família. Quem defende este argumento é o deputado Osmar Terra, ele alega que o uso da maconha seria o caminho para a infelicidade das pessoas que tem alguma relação com o usuário. Fumar a maconha é uma escolha própria de cada individuo, assim como beber cerveja e dirigir logo após, fumar cigarro perto de pessoas que não são fumantes, atos que não são considerados ilícitos. A diferença é que o mal que a maconha faz é apenas para quem a usa, não prejudicando ninguém ao seu redor. Contudo, concluo que é notório que hoje a repressão as drogas não dá resultado, só aumenta o tráfico ilegal. Então, caso a descriminalização da maconha se tornar um fato, cabe ao Estado que estabeleça regras para seu uso, quantidade e plantio, organizar a compra e a venda e impor suas devidas penalidades.