A maconha é uma planta conhecida há pelo menos 5 mil anos, quando era utilizada para fins medicinais, contudo passou a ser utilizada também para fins pessoais. Devido ao uso pessoal exagerado, a planta foi proibida. Atualmente tem-se debatido bastante, levando em consideração os benefícios e malefícios da droga, acerca da descriminalização de seu uso. Os efeitos da maconha podem ser amplos, o usuário pode ter a memória prejudicada, fazendo confusão entre passado e presente, o aumento dos batimentos cardíacos etc. Um estudo feito na Suécia, com cerca de 50 mil adolescentes, mostra que o uso da maconha multiplica a possibilidade de os usuários desenvolverem esquizofrenia. A descriminalização da maconha é uma porta de entrada para que não só os jovens, mas também os adultos, se interessem por outras drogas como crack, por exemplo. Além disso, não há estudos que comprovem que a liberação da maconha diminuiria o tráfico de drogas, mas há a comprovação dos benefícios na sua utilidade medicinal. Seu efeito analgésico pode ser utilizado em pacientes portadores de doenças que causem dores crônicas. Diante disso, a liberação da droga para uso pessoal é uma ameaça para os jovens. O Estado deve aprovar uma lei apenas para a liberdade do uso medicinal e juntamente com a mídia, deve promover comerciais de televisões e rádios e até propagandas em cartazes e outdoors pelo Brasil, afim de esclarecer a população que o uso não é tão inofensivo quanto parece, uma vez que se uso, mesmo pessoal, põe em risco a sociedade devido à confusão mental que ocasiona, fazendo usuário perder a noção da realidade. Além do combatimento de pontos de vendas de drogas.