Está em questão no Brasil, a descriminalização da maconha, a qual foi regularizada no país vizinho,Uruguai, desde de 2014.Outros países da América do Sul como o Chile, estão questionando tal regulamentação, que causa polêmica no meio social e político; colocando em discussão os direitos individuais do cidadão, e uma suposta ameaça à sociedade, principalmente aos jovens.Mas sabe-se , que a maconha prejudica menos o ser humano do que algumas drogas lícitas,como por exemplo, o tabaco Além do mais,no Brasil, a proibição do consumo deveria ser ilegal, por ferir os princípios constitucionais estabelecidos no artigo 5º da Constituição Brasileira.Contudo, o S.T.F (Supremo Tribunal Federal), colocou a proposta em votação no dia 20 de agosto do ano em curso, quando três ministros votaram a favor, enquanto o ministro Luiz Fachin, pediu vista ao processo, suspendendo assim, o julgamento que não tem data prevista para voltar à pauta. Portanto, tudo leva a crer, que em breve, a descriminalização da maconha será aprovada, pelas questões citadas, inclusive por servir para fins medicinais; visto que o plantio, o cultivo; o uso, e a comercialização , se bem monitorados pelo Estado , podem gerar impostos aos cofres públicos, e combater o narcotráfico. Daí, chega-se a seguinte conclusão: a descriminalização da maconha será uma evolução na garantia de direitos, mas cabe ao Estado e a sociedade educar os mais jovens, para fazerem tudo dentro da ordem e dos bons costumes, tal fato, acontecerá se for proporcionada uma educação de qualidade, em tempo integral, e se o governo oferecer emprego e salário descente aos pais e filhos, por outro lado,cabe à família dar exemplo de cidadania, com princípios religiosos, e valores morais aos filhos.