Sabe-se que há décadas, substâncias que modificam o estado normal do organismo são utilizadas como, por exemplo, o café durante a Revolução Industrial no século XVIII. Mas algumas destas substâncias evoluíram e se tornaram em muitos lugares drogas ilícitas, infringindo os direitos individuais. Atualmente no Brasil, o indivíduo que transporta, produz ou vende maconha pode ter prisão decretada de 5 a 15 anos. Porém, ao descriminalizá-la haveria redução no índice de pessoas presas, fato que geraria cortes de dinheiro, visto que o estado possui gastos por cada indivíduo recluso. Outra abordagem relevante diz respeito às possibilidades positivas da legalização da maconha, como o crescimento de empregos e os investimentos para o país, a partir, da arrecadação de impostos, na medida em que o lucro seja utilizado para construção de escolas, presídios, hospitais. Quanto ao avanço técnico-científico, esta substância contribuiria no desenvolvimento de estudos e ampliação ao uso de compostos da maconha, permitindo melhora na qualidade de vida a pacientes que sofrem de transtornos neurológicos, como a epilepsia. Dessa forma, é necessário que haja diferentes abordagens sobre esse tema, a fim de ampliar o conhecimento. Dentre as intervenções, é importante que o governo realize a legalização, entretanto, crie normas e regulamentações, como a proibição do uso para menores de 18 anos. É essencial, que as famílias que necessitam utilizar os canabinoides demonstrem os resultados positivos, para que o composto CBD seja produzido no Brasil. E por último é considerável que a sociedade se informe por meio da internet, jornais, reduzindo o preconceito.