Segundo as Ciências Biológicas, quando um indivíduo está prestes a ser formado, é coletado parte do DNA de ambos os seus genitores, assim, combinando e originando um novo DNA. Pessoas com deficiência física ou mental tem as mesmas originadas pela genética, e ambas, adquirem desafios em sua vida social e educacional. A Constituição Brasileira garante a igualdade perante a lei, porém, essa igualdade não é vista na formação educacional de surdos nos dias de hoje, podendo afetar o desenvolvimento profissional; contudo gerando um processo de exclusão social. Na época do iluminismo, ocorreu a Declaração dos Direitos Civis do homem. Os quais não são aplicados corretamente no ensino escola para deficientes auditivos; sem a igualdade de ensino e com a ajuda do preconceito social nas escolas, bullying, o indivíduo portador da deficiência sai prejudicado em sua formação. A Lingua Brasileira de Sinais (libras) é reconhecida como a segunda língua oficial do país, e a falta de conhecimento social desse determinado assunto gera, em consequência, a dificuldade de inclusão social de surdos nos dias de hoje. Logo, acarreta-se a má socialização e o ensino inadequado escolar. Contudo, o governo e o Ministério da Educação devem proporcionar o apoio familiar e o investimento em professores e material didático adequado para surdos; organizando terapias para incentivar a ida á escola. A sociedade, entretanto, deve aceitar e se conscientizar da igualdade no país, evitando o bullying. Ambas ações permitem a inclusão e a educação de surdos, junto, com a criação de um país melhor.