A igualdade era um dos lemas dos iluministas, porém ainda hoje a desigualdade assola os brasileiros. E um dos grupos mais afetados é a pessoa com deficiência, entre ele, os surdos. Mesmo com o amparo da legislação brasileira, o direito à educação inclusiva é inferido, uma vez que, a quantidade de profissionais capacitados para assisti-los é reduzida. Além disso, a falta de programações inclusivas, os deixa excluídos da vida social. Segundo o art.27(cap IV) da Constituição Federal, a pessoa com deficiência tem o direito à educação inclusiva. Mas, vê-se que a falta de estrutura necessária, os priva dos seus devidos direitos. Haja vista que, as escolas, principalmente de rede pública, não possuem professores adequados, com o intuito de integra-los da mesma maneira que os demais alunos. Dessa forma, urge que medidas sejam tomadas afim de que tal situação se amenize. Ademais, a exclusão é um dos principais repressores sociais. Atualmente, a sociedade utiliza as mídias sociais, entre elas a TV, como meio de entretenimento, porém a maioria de suas programações não incluem toda a esfera populacional. os surdos, por sua vez, necessitam de tradução, devido a sua comunicação se dar através da Libras. Portanto, para que a formação educacional dos surdos no Brasil, se equipare aos demais é necessário que o Ministério da Educação prepare os profissionais da área educacional, por meio de palestras de qualificação, afim de que estejam aptos a lidar com todo tipo de necessidade de seus alunos. E o governo em parceria com as mídias sociais, instaure a necessidade de legendas e a tradução em Libras das inúmeras programações, para que todos possam ter acesso as informações públicas. Dessa maneira, a igualdade pregada pelos iluministas, estará mais próxima da realidade dos brasileiros.