No limiar do século XXI, com os avanços tecnológicos é possível encontrar soluções para os indivíduos surdos, auxiliando aos deficientes a serem mais autônomos e participativos na sociedade brasileira. Porém, há deficientes que sofrem preconceitos e discriminação. O Brasil é um país de diversas faces e povos, dentre delas, há indivíduos surdos com a garantia da Constituição Federal o uso e o ensino de libras nas escolas brasileiras. No entanto, mesmo com a garantia da legislação, há dificuldades, preconceitos e discriminações contra estes deficientes. Parafraseando Immanuel Kant, que diz: “ O ser humano é aquilo que a educação faz dele”, percebe-se que medidas são necessárias para resolver este impasse, através da ação efetiva da tríade escola, mídia e Estado. A escola, em carácter educacional, deverá promover ensino de libras aos indivíduos surdos; a mídia, de carácter persuasivo, deverá apresentar campanhas para a conscientização da população sobre o acesso educacional aos surdos; e o Estado, em carácter socializante e abarcativo, deverá investir cada vez mais em escolas, formação de professores e materiais didáticos para o ensino de libras. Somente assim, tirará a pedra do meio do caminho, e construir-se-á uma educação para todos.