Sabe-se que a educação de surdos no Brasil é precária. Contudo,a primeira escola inclusiva implantada no país foi em meados do século xvii, ou seja, mais de um século e meio se passaram e não é observada uma melhora significativa no processo de inclusão. Nesse contexto, quem acaba se prejudicando são as pessoas com deficiência, pois, o Estado falha na sua obrigação de garantir a educação de qualidade, com base no artigo 27 e lei 13.146. Entretanto em 2002 a Língua Brasileira de Sinais, teve o reconhecimento nacional, por passar a ser a segunda língua oficial do país, porém, falta qualificar a população à lidar com essa realidade. A propósito, não adianta sera a segunda língua oficial, se não tiver pessoas preparadas, no meio social, para o processo de inclusão. Outrossim, o filósofo prussiano, kant, declarou que o homem não é nada além daquilo que a educação faz dele, logo, o surdo deve ser incentivado a alcançar seus objetivos. Portanto, uma ingerência por parte do Ministério da Educação , no incentivo à criação de progamas que visem a capacitação de toda sociedade, em especial os educadores, colocando profissionais em ensino de Libras nas praças públicas e cursos nas escolas para alunos e professores, é de crucial importância. Mas para que isso ocorra de forma plena, os veículos de comunicação devem trabalhar a favor dessas propostas, utilizando personagens influentes no meio social.