Relativo à formação educacional de surdos no Brasil pose-se afirmar que ainda se mostra desafiadora, visto que mesmo sendo um país com proporção continental, ainda há uma precariedade em reação à educação, aliado à discriminação e preconceito sofrido pelos deficientes. Primeiramente, um dos principais desafios é o despreparo educacional, em que a comunidade escolar não possue recursos para assegurar o direito à educação, sendo que isso fere o direito à educação assegurado nos Direitos Humanos, como também a lei de 2015 que coloca que a educação é um direito a pessoa deficiente. Como também o baixo indíce de oferta da educação bilíngüe, em português e Libras. Somado à isso tem-se à discriminação, tanto no mercado de trabalho como no meio estudantil. O individuo é então colocado à margem da sociedade. Deve ser resaltado que esse tem caráter histórico, como por exemplo, em comunidades indígenas os bebês deficientes eram enterrados vivos, no regime nazista eram presos e mortos. Dessa forma, medidas são necessárias para resolver esse impasse. Segundo Immanuel Kant, o ser humano é aquilo que a educação faz dele, por isso as instituições educacionais devem aprimorar a qualidade de ensino juntamente com o ministério da educação que deve incentivar o ensino de Libras e construir novas escolas para deficientes.