Pessoas com deficiência auditiva estão sendo excluídas da sociedade pelo fato de não receberem as mesmas oportunidades e a mesma formação educacional que os outros alunos recebem. Historicamente no Brasil, os surdos só foram inclusos na educação, na monarquia onde Dom Pedro II já era imperador, onde pode-se notar um grande atraso da sociedade. A pessoa com a certa deficiência têm a mesma capacidade de aprendizado como qualquer outro cidadão, mas a sociedade acaba impondo um preconceito onde as chances do surdo ter um futuro tão grandioso se torna mínimo. Muitos colégios e universidades não aderiram o uso e ensino da linguagem de sinais, e consequentemente não há alunos especiais nessas instituições. Uma fonte do INEP comprova que do ano de 2013 a 2016, houve consecutivamente uma diminuição de alunos surdos na educação básica, e então essas pessoas acabam se excluindo até mesmo da cultura da sociedade. A educação por lei é um direito de todos, pessoas sem e com a deficiência, ambas devem alcançar o máximo de aprendizado possível e igualmente. Portanto, o governo e o Ministério da Educação poderiam promover campanhas incentivando a inclusão de pessoas surdas em instituições educacionais. Grande parte da população poderia também aprender a linguagem de sinais, e assim com uma comunicação universal, todos perceberiam que são capazes de aprender e ter o mesmo raciocínio independente de ter a deficiência ou não.