A educação de surdos no Brasil, apesar de ter sido instituída no governo de Dom Pedro II, enfrenta ainda diversos problemas em sua aplicação. Há atualmente leis que ampliam os espaços educacionais para deficientes auditivos, mas na maioria das vezes, as estruturas escolares e a falta de oportunidades de trabalho acabam atrapalhando o desenvolvimento das atuais medidas de educação. Diante disso, pode-se destacar a falta de estrutura apresentadas nas escolas de todo o país, visto que, segundo o IBGE, quase 45% das escolas brasileiras não apresentam medidas eficientes de acolhimento aos surdos. Isto é, o Brasil tem um deficiente sistema educacional destinado a pessoas que apresentam esta deficiência. Entretanto, por outro lado, vê-se também a falta de oportunidades de emprego à essas pessoas que, por sua vez não se interessam em adquirir um certo grau de escolaridade, devido à falta de locais para que possam exercer sua profissão ou ocupação. Surge, portanto, a necessidade de inclusão dos surdos nos meios educacionais e profissionais, a fim de propiciar lhes uma vida mais agradável. Desse modo,  é preciso ainda mais que a União, invista na educação, para que haja uma melhor estrutura destinada a este público. E também, cabe ao Ministério do Trabalho criar campanhas e incentivos às empresas privadas, para gerar mais vagas de empregos aos portadores desta deficiência, implicando assim, na formação acadêmica dos mesmos.