No Brasil, cerca de 9,7 milhões de habitantes são pessoas surdas, segundo dados do IBGE. Sendo assim, uma grande quantidade de pessoas que necessitam de ajudas diariamente. No qual esses mesmos cidadãos passam por obstáculos nas escolas brasileiras, que não são adequadas e não possuem professores capacitados para lhes proporcionar igualdade que é direito de todo ser humano. Durante o período da Grécia Antiga, uma pessoa que apresentasse qualquer deficiência era marcada por resto de sua vida como uma pessoa inútil, ou até mesmo era sacrificada. A desigualdade é um vestígio que há muitos anos tem sido motivos de luta. Luta que hoje, com tanta evolução, continua na mesma posição. Em pleno século XXI, são poucas unidades de ensinos exclusivos adequados que existem no Brasil. De acordo com pesquisas feitas em 2011 aos pais dos surdos, eles abordaram que essas instituições limitam os surdos causando sua exclusão no mundo e preferiam instituições tradicionais. Por serem poucas, nem todos têm acesso a essas escolas adaptadas. Tendo, por falta de opção, que se adaptar de qualquer maneira gerando um problema grave, pois os profissionais tradicionais de ensino não têm experiência, nem recursos para acolher esses alunos especiais. Contudo, essa problemática de desigualdade deve ser combatida, com o incentivo do Ministério de Educação, implantando na grade curricular dos futuros professores aulas de libras. Sendo também de total fundamento que o Governo Federal, solte verbas para recursos tecnológicos que esses alunos precisam, e que aumentem o número de instituições adaptadas sem limita-los da igualdade, pois se tal problema for vencido, o Brasil apresentará uma igualdade maior entre seus habitantes.