Em pleno século XXI a formação de surdos no Brasil enfrenta grandes dificuldades. Em umas de suas frases Albert Einstein diz que é mais fácil desintegrar o átomo que acabar com o preconceito. Isso se justifica, pela intolerância causada pelo estranhamento, agravando um contexto preconceituoso, trazendo com sigo, exclusão da vida acadêmica. Hodiernamente, o que tem se observado é a ineficiência das instituições de ensino ao ingressar o surdo no convívio social. Primariamente os deficientes auditivos acabam se tornando alvos de discriminação, por serem diferentes são diariamente deixados de lado. No entanto, as escolas tendo uma situação critica em sua infraestrutura na integração de jovens com problemas auditivos, pregam um falso convívio social. Além disso, as redes de ensino não proporcionam uma comunicação através da libra, causando assim uma queda na auto estima e aversão a ir para escola. Entretanto um deficiente auditivo mesmo tendo a mesma formação profissional que uma pessoa normal, ele acaba sendo deixado de lado pelo fato de ter certas limitações. Com isso, um jovem com problemas auditivos tem durante os anos cada vez menos se matriculado em escolas. Atualmente, a intolerância é a principal vilã, por causa da difícil aceitação de um surdo no convívio escolar. Afim de garantir, portanto, a igualdade na garantia dos direitos são necessárias diversas mudanças. O Ministério da Educação, deve realizar melhoria na infraestruturas das escolas, assimilando as aulas de libras no currículo escolar, tornando assim uma verdadeira inclusão de surdos nas escolas. Além disso, cabe ao Ministério do Desenvolvimento Social a realização de palestras educativas que estimulem a vinda de deficientes auditivos para a escolas, proporcionado a adequação da libra no meio escolar. Por fim, cabe a Secretária de Segurança Pública, fiscalizar se os jovens não estão sofrendo algum crime feito pela prática preconceituosa.