Segundo dados do INEP (Instituto de pesquisa), nos últimos anos o número de matrículas de surdos na educação básica de ensino vem caindo. Esse fato aponta a preocupação alarmante do governo frente à questão dos desafios presentes e persistentes quanto à formação educacional de pessoas com deficiência auditiva no país. É imprescindível a necessidade de transformação dessa realidade co ações partindo de toda a sociedade, visando um desenvolvimento saudável e garantindo um ensino de qualidade para todos os cidadãos brasileiros. Um claro exemplo de inclusão social desses indivíduos é um projeto da religião católica, denominada pastoral dos surdos. Em que através do uso da linguagem de libras, a igreja busca envolvê-los e troná-los participantes de missas e grupos de oração. Dessa forma, é notável a já existência de ações inclusivas para essa minoria. O que torna tudo possível é o uso da língua brasileira de sinais, reconhecida por lei em 2002. Através dela, milhares de pessoas adquiriram oportunidades iguais de trabalho e estudo. Entretanto, muitas mudanças ainda precisam ocorrer. A Constituição Brasileira de 1988 garante educação de qualidade e amplas oportunidades para todos os brasileiros, mas na realidade não é o que realmente acontece. Os problemas enfrentados por essa população mostram que o país além de mais políticas de inclusão, precisa de maior fiscalização frente à elas. Como agente principal de transformação o Estado em parcerias com escolas e universidades deveriam oferecer um ensino voltado para a inclusão de amplas as necessidades especiais, incluindo o jovem no mercado de trabalho. As famílias em parceria com suas comunidades devem sempre buscar estimular o desenvolvimento da criança, capacitando a para uma harmoniosa vida em sociedade.