O Brasil Possui mais de 200 milhões de habitantes, consequentemente, existe uma vasta diferença populacional, tanto na parte social, cultural, e evidentemente, diferenças físicas. Na parte física, há uma parcela da população diagnosticada como surda, a qual encontram dificuldades para obter formação educacional no Brasil. Essas dificuldades vão desde a falta de divulgação sobre a implementação de surdos no ambiente escolar, como também o despreparo das escolas em relação as pessoas surdas. Em princípio, a falta de divulgação de como deve ser realizada a matricula escolar de uma pessoa surda, acaba gerando uma queda no acesso dessas pessoas a formação educacional. Prova disso, são dados apresentados pelo INEP, em que houve uma redução de cerca de 4 milhões de surdos na educação básica do país, referente aos anos de 2011 à 2016 em escolas exclusivas para surdos. Então, isso mostra que existe sim uma falha na divulgação do tema por parte, principalmente, do Governo Federal. Além disso, existe também um despreparo nas escolas brasileiras quando se trata de formação educacional de surdos. Esse despreparo é recorrente de vários professores ou diretores escolares, não por culpa própria, mas por sua formação profissional não apresentar o contato necessário com matérias de como acolher de forma correta e educar deficientes auditivos para inseri-los no ambiente social escolar brasileiro. Fica claro, portanto, que o Ministério da Comunicação deve ampliar a divulgação de como os surdos podem ter uma formação educacional, por meio das redes sociais e televisão. Ademais, o Ministério da Educação deve melhorar também a formação de professores em relação a como auxiliar os alunos surdos nas salas de aula, de maneira a inserir na formação profissional matérias que abordem o tema de inclusão auditiva. Logo, tudo isso é necessário para diminuir os índices de evasão escolar do surdos e erradicar da sociedade brasileira os desafios para a formação educacional de surdos.