Internet, jornal, rádio, televisão, entre tantas opções certamente acesso a informação não é um problema. A procura da sociedade pela verdade. Essa, que, no regime democrático representativo, tem poder incomparável, e mesmo assim, é manipulada. Em tempos que, teoricamente, a censura foi abolida. Liberdade de informação? Não, não nestas terras. Acesso a informação também não era um problema da sociedade brasileira em 1965, já existia telejornal, jornal impresso e o rádio, que dominava boa parte das casas. A diferença era a qualidade, ou melhor, quais notícias que esses divulgavam durante o regime militar, que como sabe-se, tinha poder de censura sobre tudo que considerasse ameaçador. Essa foi proibida pela constituição, mas só a forma mais superficial dela. Contemporaneamente, com o fim da ditadura, os grupos que tens o controle da informação adquirem seus próprios interesses, econômicos e políticos. A sociedade forma sua opinião pelo o que vê, com isso sendo manipulado por eles, essa exerce a vontade deles. Presencia-se a nova forma de “censura”. Com a alienação da sociedade que dissipa o poder manipulador desses grupos. Mas nem tudo está perdido, com a globalização e o acesso à internet pela massa, a informação passou a ser “limpa” e disponível, o que é relevante. Quando não se pode confiar em uns busca-se outros. Como ocorrido no Oriente Médio, durante a primavera árabe em que, a internet foi amplamente utilizada para mobilizar e informar a população sobre as revoluções. Por fim, percebe-se que a manipulação da massa, e, portanto, da opinião pública, é o grande problema a ser enfrentado. Contudo, não se pode confiar na credibilidade do governo, pois essa “censura” pode beneficia-lo. Logo, não se espera que esse facilite o acesso a informação limpa. Por isso, é papel do indivíduo e da sociedade buscar meios confiáveis de formação de opinião, presentes na internet (acessível a todos os brasileiros), para então, ter-se uma postura crítica afim que esses consigam lutar pelos seus próprios ideias.