É incontestável que criação da imprensa foi um feito importante para a propagação de informações. E posteriormente, com a internet, a democratização do conhecimento tomou proporção global. No entanto, é notório no Brasil que a massificação da informação acumula impasses causados pela corrupção e distorção de fatos imersos nos veículos comunicacionais, tendo como caráter interferente e refratário na sociedade. De acordo com a sua obra Política, Aristóteles afirma que o homem é um animal político por natureza, mas que se corrompe a medida em que se deixa influenciar pelo poder. Nessa perspectiva, pode-se analisar o comportamento antiético de alguns veículos de comunicação que através de acordos econômicos com políticos, ofuscam escândalos e são tendenciosos em campanhas eleitorais. Dessa forma, o papel da mídia em fiscalizar esses governantes e repassar para a população é impossibilitado. Além disso, a manipulação de dados presentes em parte das mídias é preocupante. Analogamente às leis da refração da luz na física, os fatos publicados em sites de pesquisa têm, por vezes, distorção de palavras que comprometem a concepção do internauta, visto que a mídia no século XXI possui uma alta influência na formação de opiniões. Em vista dos fatos elencados, é visto alguns dos problemas fixados nos meios de transmissão do país. Assim, para tentar amenizá-los, o Governo Federal deve lançar medidas combativas através de leis que punam essas corporações e os estadistas que trabalham mutualmente, além de garantir que sejam cumpridas. Somado a isso, as escolas devem reforçar com aulas de sociologia a formação da crítica e o indagamento, tornando os alunos mais sábios e menos persuadidos com as ideias de classes manipuladoras.