Mesmo na contemporaneidade, muitas pessoas não possuem acesso aos veículos midiáticos por causa do baixo poder aquisitivo. As grandes corporações de informação também estão inseridas no capitalismo e por consequência disso, apresenta concorrência, além de uma necessidade de lucro. Mas, o ideal de apenas informar e despertar reflexão deve ser sempre o objetivo dessas empresas. Em primeiro lugar, a internet proporcionou maior acessibilidade, no entanto, tem credibilidade questionável. Uma vez que, qualquer indivíduo pode expressar qualquer tipo de ideia, inclusive, as veiculadas pelas mídias com representação na televisão e nas revistas mais populares. Por conseguinte, a falta de senso crítico e de disponibilidade de um aparato completo para se conseguir várias notícias dos meios de comunicação são alguma das causas da alienação e limitação da informação. Além disso, os grandes meios de comunicação possuem a obrigação de serem o cão de guarda da sociedade. Isso consiste em denunciar as mazelas do governo, incluindo, a elite. Além do mais, é necessário buscar o ideal da imparcialidade e evitar uma banalização de determinada notícia. Fica claro, portanto, o problema da parcialidade dos jornalistas e uma abrangência restrita à população de baixa renda no que se diz respeito ao conhecimento. Ademais, a pressão da sociedade sobre as empresas midiáticas pode ser feita através de passeatas e a escola com aulas de filosofia e sociologia, incentivando os alunos a terem opinião para cobrarem, também, do Estado melhor distribuição de renda para conseguir acesso as novas tecnologias da informação, como o hipertexto.