Houve um tempo no Brasil que ter acesso às tecnologias de informações não era algo aceito pelos ditadores que dominavam a nação brasileira na década de 70. Essa era uma forma de manter a sociedade alienada e dominada. Felizmente o povo heroico não se rendeu. Com isso, ocorreu a redemocratização do Brasil e foi elaborada a constituição federal de 1988, na qual dá o direito à liberdade de informação aos cidadãos brasileiros, e o que antes era sufocado nos anos de chumbo, hoje é ilimitado. Entretanto, os canais de comunicação da atualidade são tendenciosos e não mantém a neutralidade que deveriam ter. Sendo assim, caso os usuários não tenham um senso crítico desenvolvido poderá torna-se alienado, não mais pela censura e sim por não saber filtra a manipulação midiática. Então a de se questionar se a liberdade de informação é apenas obter volume de dados, sem indagar sua veracidade e suas fontes. Quando a carta maior de 1988 deu a todo cidadão o direito a informação, o objetivo era dá o melhor para sociedade brasileira e não trazer o caos ou a divisão do Brasil como nota-se hoje, isto pode ser atribuído ao um grupo da mídia o qual não está preocupado com o bom conteúdo e o bem-estar dos brasileiros. Sendo assim, é notável que o Brasil teve grandes conquistas em relação aos direitos dos cidadãos e não pode retroceder. Portanto, o governo federal deve fiscalizar os meios de comunicação – sem censura-los – com objetivo de que eles sejam neutros e verdadeiros em seu método de transmitir informação aos usuários. Os governos municipais e estaduais precisam estudar esse tema e alerta à sociedade através de campanhas publicitárias e outra forma pratica e eficiente é capacitar os profissionais da educação para aborda o assunto nas instituições de ensino e assim ter uma maior formação de indivíduos com um bom senso critico.