As diferenças existem desde os primeiros séculos em que existimos e continua nos dias atuais. Apesar de a raça humana possuir diversidades, muitas pessoas sofrem por serem diferentes das demais. Isso ocasionou o surgimento dos direitos que são referentes aos seres humanos, contudo muitos ainda não possuem conhecimentos sobre seus tais direitos de cidadão e acabam sofrendo calados ou pela falta de quem possam recorrer e pedir ajuda. Os direitos humanos são de extrema essência para as nossas vidas. Diante a lei, somos todos iguais, sem distinção de alguma natureza. A justiça é um dos meios, os quais podem levar igualdade entre os indivíduos, com ela podemos cobrar aquilo que deveríamos ter livre e espontaneamente, porém não a temos tão facilmente. O Brasil, lugar de diversas etnias, contém a presença de preconceito em grande parte de sua população. Podemos tomar como exemplos as seguintes situações: o negro perante a sociedade, este o qual permanece menosprezado; a mulher, que continua sendo considerada inferior ao homem; os homossexuais, sendo eles desrespeitados por sua sexualidade divergente do “padrão”. A educação de uma nação pode determinar os fatores de sua jurisprudência, portanto percebemos como deixamos a desejar uma boa qualidade educacional e o quão isso é influente negativamente em nosso cotidiano. A igualdade e justiça estão interligadas, contudo não a recebemos de forma apropriada, pois mesmo buscando a retidão, é difícil obtê-la e muitas vezes, permanecem deixadas de lado por aqueles cuja função tem o dever de nos ajudar. As atitudes revelam sobre os conceitos e as forma que nossas éticas se compõem, revelando também como o nosso país tem uma enorme desigualdade. Um das formas para diminuir o prejulgamento, é modificar a maneira como pensamos, já que tendemos julgar antes de conhecer e repassarmos aos futuros filhos ou parentes os verdadeiros valores da vida, amando uns aos outros pelo o que são e não por sua aparência. Assim, o mundo seria mais justo e igualitário para todos.