Com o fim do regime militar em 1985 e a promulgação da constituição de 1988, as mídias ganharam autonomia no que se refere à informação. Porém, com o avanço da globalização no século 21, a informação passou a ser difundida, nas diferentes esferas da sociedade, em tempo real, e por mídias passíveis de manipulação, pondo em risco a veracidade dos dados divulgados. Segundo o site de notícias G1, a internet é o segundo meio de comunicação mais usado no Brasil. Blogs, redes sociais, e jornais autônomos são exemplos de mídias virtuais que divulgam notícias em grande escala. Entretanto, não existe uma entidade específica que verifique a autenticidade da informação propagada. Isso abre espaço para o financiamento, pelo setor privado e, até mesmo, partidos políticos, das mídias cibernéticas, que , em consequência , podem manipular e censurar dados, atacando diretamente a liberdade da informação. Somado a isso, a difusão de notícias em tempo real ajuda na propagação da informação falsa. Com a necessidade de divulgar primeiro, jornais virtuais espalham boatos sem verificar a fidedignidade da informação.Exemplo disso, são notícias sobre morte de atores, como o ocorrido com o ator da rede Globo, Renato Aragão, onde uma notícia, amplamente divulgada, afirmava sua morte, gerando transtorno à família Aragão. Dado o exposto, é fato que a informação é livre e atinge vários setores sociais. Conquanto, é necessário que ONG'S (Organização Não Governamental) criem projetos para verificar a veracidade da informação em um todo, bem como, uma atitude do governo federal, no intuito de discutir e sancionar um regulamento que puna quem manipular e propagar dados falsos.