O limite da liberdade não é um problema atual, em 1964 a ditadura militar foi implantada no Brasil, fazendo uma grande mobilidade social vir a tona em busca de seus direitos. No século XXI, vê-se o mesmo problema objetivamente com influências em redes de comunicação, levando a sociedade a adquirir um senso crítico imposto. Em contrapartida, informações que deveriam serem liberadas não chegam à população. Os meios de comunicação instantâneos passaram por várias mudanças nessas últimas décadas, sendo mais utilizada ultimamente, a internet. Segundo a PNAD, 49,4% da população tem acesso à internet, isto vem facilitado os meios persuasivos, como os de comerciais e propagandas políticas. Por outro lado, informações que deveriam ser anunciadas para a sociedade vêm sendo restritas, lhes passando somente notícias neutras. Da mesma forma, percebe-se que tudo se encaixa em um ciclo vicioso, o capitalismo, o avanço tecnológico, informações para a população e restrições das mesmas. Ademais, é importante compreender que os jornais e emissoras de rádios sofrem com este novo método de distribuição de dados, levando agências maiores como a Anatel , fazer o que ela pretende, dar um jeito de restringir esse elevado número de propagandas e meios de informações virtuais. Portanto, medidas são importantes para resolver este impasse. O governo, deve repensar nesta deliberação informacional, visando a construção de pensamentos críticos da população, por outro lado, o Ministério da Educação deve apoiar projetos e ONG's em manifestações culturais, levando a população a ter mais conhecimento sobre o que se passa atualmente no Brasil. Como já dizia Martin Luther King, toda hora é hora de fazer o que é certo.