Consolidada através do emprego da tecnologia no sistema de informação e comunicação, a globalização apresenta paradoxos ao se tratar de seus benefícios. Hoje as praticas como "cyberbullying" são comuns e de enorme abrangência se comparado a violência verbal presencial. Contudo, essa ação é facilitada por conta do anonimato e a distância física entre a vítima e o criminoso. Assim, percebe-se a carência de medidas preventivas e de proteção aos usuários nas redes de comunicação. Em primeira análise, deve-se perceber que tal fato tem aumento significativo e de consequência graves no corpo social. A pratica de violência virtual nem sempre é reconhecida por esse termo pela vítima e pelo criminoso. De fato sendo considerado um ato "comum" da internet pela distância física e de impossível aplicação de punições por conta do anonimato e a exclusão de provas. Porém ela é capaz de desencadear na vítima sentimentos de inferioridade, insegurança e incapacidade de se defender. O caminho para solucionar essa problemática virtual tem um grave empasse que é a identificação do agressor. Porém o papel efetivo da justiça vem se adaptando para essas novas práticas criminosas virtuais - como as investigações feita por profissionais especializados em crimes da internet- proporcionando maiores chances de aplicações de penas legislativas. Portanto, fica evidente, que o cyberbullying fere moralmente a vida de muitas pessoas e que muitas vezes os esteriótipos usados pelo agressor são sustentados pelo seu público. Com isso é necessário a atuação do governo em parceria com a mídia e as escolas proporcionar a população campanhas de conscientização a fim de de demostrarem que o cyberbullying é um crime e tem punições. Assim, pode-se esperar que o comportamento na internet possa ter significativas ao ponto da redução de crimes virtuais serem um mito nas gerações futuras.