Com o advento da globalização, a tecnologia tornou-se amplamente difundida entre a população contemporânea. Com isso, a questão do cyberbullying e a inversão de valores – especialmente entre os jovens – vêm ganhando destaque mundialmente. Faz-se necessário, portanto, atenção por parte da sociedade e governantes acerca dos limites que devem ser impostos na disseminação de notícias nas redes sociais. Muito embora o avanço tecnológico consista em aproximar as pessoas, os jovens usufruem do espaço virtual, cada vez mais, de forma errônea. Evidencia-se, comumente, a disseminação de notícias que não são fidedignas, utilizando esses recursos de forma abusiva. Diante disso, há diversas pessoas sendo hostilizadas no dia-a-dia, através de xingamentos e ameaças nas redes sociais, expondo as vítimas ao ridículo. Nesse sentido, com o espaço virtual ilimitado, os agressores têm sempre as vítimas ao seu alcance e, por vezes, não são identificados, uma vez que não há contato direto. Diante disso, os jovens são os alvos principais, visto que são o maior público-alvo das novas tecnologias e expõem suas intimidades no mundo virtual. Desse modo, deve-se controlar o fluxo de informações transmitidas, de maneira que evite problemas relacionados à depressão ou isolamento social. Torna-se evidente, portanto, que o Estado, em conjunto com o sistema educacional, deve realizar campanhas por meio de aulas sobre ética e moral, a fim de conscientizar a população do uso adequado das redes sociais e coibir abusos na propagação de notícias que não sejam verídicas.