Com o avanço da tecnologia, surgiram várias formas de compartilhar opiniões negativas com outras pessoas utilizando, muitas vezes, recursos anônimos. Além disso, ofensas cometidas nos ambientes escolares foram passados para as redes sociais. Desse modo, a expressão “cyberbullying” foi criada. É válido ressaltar que a maioria das vítimas são adolescentes, época muito comum para ser motivo de piada, pois não é simples respeitar as diferenças dos outros nessa idade. Infelizmente, muitas dessas vítimas, não sabem se defender e, algumas, nem contam para os pais ou responsáveis o que está acontecendo no ambiente escolar. Acontece que, esses comentários depreciativos acabam afetando a vida escolar e pessoal do aluno. É comum, atualmente, encontrar crianças com alto índice de depressão e insegurança. Ademais, o ambiente escolar não é o único a ser direcionado para esse tipo de prática, já que no ambiente de trabalho advém as mesmas situações. De fato, é muito pior quando as agressões verbais são passadas pelos meios de comunicação, visto que a audiência é bem maior, as informações ficam contidas nas páginas de publicação por tempo indeterminado e, além disso, agressor nem é sempre identificado. Existem diversas formas do “cyberbullying” assumir, mas as mais comuns são: difamação e ameaças. Essa prática é extremamente séria, portanto, deve-se ser combatida. Com isso, pais e educadores devem ser a ferramenta essencial para o uso adequado do computador, visando melhorar o desenvolvimento intelectual dos filhos e dos alunos. É necessário que a mídia estabeleça mais campanhas, a fim de persuadir tanto os jovens como os adultos para pôr um fim nos comentários ofensivos, além de sugerir o fim do anonimato em publicações em blogs ou redes sociais. No entanto, a própria sociedade deve exercer o papel de bom cidadão, agindo de forma correta nos meios de comunicação, pois o “cyberbullying” pode causar sérias consequências psicológicas para as vítimas.