O século XX1 é marcado pelo avanço tecnológico, as crianças já estão crescendo com muita tecnologia, e informação, assim como acesso a redes sociais que é algo comum no cotidiano. Quando usado de forma benéfica todos esses avanços são positivos, entretanto, também surgiu algo negativo com toda essa evolução, o Cyberbuling, que se trata do uso da internet para cometer violência psicológica. O cyberbuling e o bulling andam juntos, ambos são formas de repressão, porém, o bulling pode-se saber quem é o opressor e tomar providências, já o cyberbuling, a vítima muita das vezes não sabe quem esta por trás das agressões, ficando mais vulnerável a ataques virtuais. Pensando em combater isso, foi instituído em Novembro de 2015 um programa de combate ao bullyng/cyberbuling, assim, a pessoa que for ofendida, difamada, desrespeitada terá um recurso de proteção. A lei esta em vigor para punir o agressor, todavia, o problema deve ser combatido pela raiz, cabe à escola e aos pais da criança ou adolescente educa-lo de forma que ele não venha a desrespeitar o próximo, a sociedade é pluricultural, ou seja, com várias etnias, religiões, e opiniões diferentes, os pais devem ensinar aos seus filhos que deve-se ser respeitadas essas diferenças, assim a criança não cresce com preconceitos. A escola cabe intervir com projetos sociais para conscientizar o mal que o bulling e o cyberbuling causam não só no virtual, mas também na vida real do agredido. O agressor também deve receber atenção, pois muita das vezes essa pessoa é carente de atenção, família e carinho, assim, ela reprimi o outro porque não recebeu educação e atenção suficientes. Se a escola, e os pais intervirem, esse ponto tão negativo que é o Cyberbulling pode ser amenizado, e os jovens poderão usufruir da tecnologia sem medo.