À questão dos desafios da moralidade nunca foi dada a devida importância. Uma vez que, com o avanço tecnológico o Cyberbullying configurou-se como uma prática frequente no mundo. Esta situação, decorre da impunidade dos agressores e das ínfimas fiscalizações que impeçam sua expansão. Em um primeiro ponto, é indubitável que o cyberbully- praticante do bullying virtual- na maioria das vezes não teme as autoridades de segurança. Seja pelo anonimato ou pelo medo das pessoas em denunciar os infratores, que poderiam buscar vingança. Todavia, este fato histórico apenas reafirma a Lei da Conservação de Massas de Lavoisier- em que na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma-, do ambiente presencial foi ao tecnológico. Outrossim, além da impunidade, estes intimidadores desfrutam de ínfimas medidas fiscalizadoras de Governos nacionais, quanto ao combate ao Cyberbullying. Contudo, para que ocorra mudanças profundas as instituições de ensino e os ambientes laborais precisam ser ultilizados . Por conta que, mediante a Flacso- Faculdade latino-americana de ciências sociais- 65% dos casos de bullying são causados por colegas, que podem levar à mídia. Infere-se, por conseguinte, que os desvios morais urgem serem sanados por meio de atitudes. Deste modo, cabe ao Poder Público de cada país aliado aos órgãos responsáveis pela segurança nacional, expandir delegacias virtuais com o objetivo de impedir a impunidade. Já, às instituições de ensino junto aos pais e estudante instruir aos cidadãos na identificação de vítimas de cyberbullying com tecnologia.