Desde a Guerra Fria até os dias atuais, a internet surgiu como uma forma de facilitar à propagação de informações, formação de documentos, comunicação à distância, entre outros, possuindo um imenso potencial que atinge milhares de pessoas em tempo real, porém pode se tornar um instrumento altamente nocivo e quase impossível de controlar. O bullying sempre foi um problema recorrente na sociedade, mas com o avanço da internet se tornou ainda mais prejudicial e ativo, pois xingamentos foram substituídos por postagens anônimas nas redes sociais e as agressões físicas foram substituídas pela invasão de privacidade nos sistemas operacionais, possibilitando o roubo de arquivos e registros pessoais que podem ser alterados e compartilhados na internet, dessa maneira, podemos chamar o bullying virtual de cyberbullying. O cyberbullying é muito perigoso, tendo em vista que a internet é vasta e qualquer exposição desnecessária atinge uma proporção altíssima de interlocutores, e apagar o arquivo torna-se uma tarefa impossível, pois sempre restará um resquício que será usado para denegrir a imagem da vítima, e isso consequentemente à levará a ter depressão, cometer suicídio, isolamento social, e etc. Logo, a família é o elemento fundamental para o combate ao Cyberbullying, pois sua função é alertar aos filhos sobre o perigo da internet e como a exposição social pode afetar a nossa vida de diversas maneiras, assim como, as plataformas digitais deveriam analisar e filtrar as postagens cautelosamente, fazendo o bloqueio de conteúdos impróprios, como o Youtube, que retira a monetização ou censura vídeos que podem conter cenas explícitas de violência ou sexo.