Na contemporaneidade, o sistema carcerário brasileiro está enfrentando dificuldades para manter a integridade dos presidiários, assim, esses sofrem verdadeiras torturas, as quais se assemelham a Ditadura Militar, 1965 a 1985, período que pessoas eram presas e torturadas, pela falta de comida e saneamento. No entanto, a problemática está relacionada a grande demanda de presos às penitenciárias. A superlotação é algo que afeta a maioria dos presídios brasileiros. Segundo o Portal G1, cerca de 60% dos presídios possuem mais presos do que a capacidade, entretanto, faz com que os agentes penitenciários percam o controle, logo, se tornam locais de rebeliões entre presos e a polícia, que evidencia a revolta do Carandiru, responsável pela morte de 111 detentos, em 1992. Ademais, a polícia realiza sua devida função em prender os infratores da lei. Conforme o doutor e frequentador de presídios desde 1989, Drauzio Varella, o número de presos aumentou de 90 mil para 700 mil em 30 anos, porém a segurança nas ruas aumentou? Não, pois a falta de controle nas penitenciárias promove a comunicação dos presos com a sociedade e outros criminosos. Logo, o Governo deve investir na construção de novos presídios, através de um pequeno corte do ''salário'' que os presos recebem do Governo, não obstante, a sociedade pode contribuir com a abertura de empresas nas prenitenciárias que empregue-os, para que possam obter o dinheiro de maneira justa e diminua a criminalidade dentro e fora dos presídios.