A constituição federal assegura ao preso o respeito à integridade física e a dignidade durante o cumprimento da pena, o problema e grande e a situação não tem perspectiva de melhora: no primeiro semestre de 2016, foram registradas 266 mil novas entradas, enquanto 197 mil pessoas saíram do sistema prisional. Isso significa que, nesse período, a cada 100 novos presos, 73 pessoas conseguiram a liberdade. A detenção dessas pessoas geram muitos custo, mas pouco resultado porque o grande percentual desses detentos retornam para a vida do crime. Um dos principais problemas do sistema penitenciário brasileiro é a superlotação. Com a quarta maior população carcerária do mundo, o Brasil possui, segundo o Ministério da Justiça, 622 mil detentos, mas apenas 371 mil vagas. Por isso há a Falta de higiene, proliferação de doenças, e não tem atendimento hospitalar. Contudo, estão nessa situação por escolhas que fizeram durante a vida e toda escolha tem suas conseqüências, ou seja quem escolhe roubar, matar, e burlar a lei tem que ter privação dos seus direitos. Logo, não há de se tratar esses elementos como os oprimidos da sociedade por não terem seus direitos respeitados, os quais foram perdidos por desobedecerem as normas existentes de convivência em liberdade e estão recebendo a punição pelos erros cometidos. O local da reclusão desses detentos deve ser conforme o crime que cometeram. Portanto, todos os presidiário precisam pagar pelos crimes cometidos conjuntamente com o custo relativo ao tempo da pena. O preso tem que produzir, estudar, aprender uma profissão o Estado deve por meio de parcerias e convênio com empresas privadas fornece cursos profissionalizante e a realização de atividades na cadeia que ocupe o tempo ocioso, o tornando produtivos destacando a educação assim esses detentos poderiam sair da prisão com uma perspectiva de um futuro.